INTELECTUALIDADE, CULTURA E DIVERSIDADE NA OBRA DE SUELI CARNEIRO

Autores

  • James Deam Amaral Freitas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.14571/cets.v2.n1.179-180

Resumo

Vários autores e autoras, em contraposição aos paradigmas positivistas de ciência, têm afirmado a necessidade de um estudo investigativo situado, transgressivo, ajustado às noções de política, ética e poder. Essas concepções comungam a prerrogativa de se problematizar a dinâmica da produção do conhecimento. Sob esse ponto de vista, essa apresentação focaliza a produção acadêmica de Sueli Carneiro, filósofa, feminista, fundadora do Instituto da Mulher Negra, Geledés, teórica-ativista, que tem defendido a relevância do espaço acadêmico para atualizar o debate sobre raça e gênero, uma vez que não se pode falar em produção intelectual sem comprometimento. Assim ,a autora discute sobre formas de conhecimento que não são/não podem ser legitimadas, denominadas Epistemicídio, a partir de uma concepção que nega o caráter supostamente essencialista, natural e homogêneo do ser humano e da intelectualidade.

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Publicado

2011-08-31

Edição

Seção

Filosofia e Sociologia na Era da Informação e Tecnologia